quinta-feira, 14 de outubro de 2010

“O marketing não é uma batalha de produtos, é uma batalha de percepções.”

Esta citação de Al Ries, exprime a forma mais conceitual possível sobre marketing. E diz muito sobre publicidade também, já que, a referida é uma ferramenta do marketing.

Aquele que tem o seu instinto de percepção afiado, chega lá.

A capacidade para enxergar novas oportunidades, integrada à criatividade, compõem a fórmula perfeita para que ações inovadoras sejam concebidas. Todas as grandes realizações da humanidade provam isso.

Saiba de tudo. Mas saiba refinar. Pois, todas as coisas são válidas para criar um repertório pessoal de informações e, o mesmo servir de referência na hora de concretizar as suas ideias. Porém, a adequação a quem se pretende comunicar é o que traça a linha do processo criativo.

Não esqueça do fator pertinência em suas ações. Se a sua ideia, por mais genial que seja, não se encaixar ao objetivo de comunicação, simplesmente, não serve.

Resumindo: Perceba, inove e dê resultado.

terça-feira, 25 de maio de 2010

A humana lógica reversa

Na evolução da espécie, gente tem medo de gente.
O "progresso" da humanidade tem como impulsos a violência, a intolerância e envolto a isso tudo, a falta de respeito pelo próximo.
Seria o fim do mundo? Não sei. Mas pode ser o início da dissipação do homem pelas suas próprias mãos. Porque, como já ouvi: "O mundo é fabuloso, o ser humano é que não é legal".
Hoje, tem-se medo de sair e não voltar mais pra casa, de perder a vida por um simples celular ou por menos que isso. A Síndrome do Pânico é mais comum do que pensamos.
Filhos agridem seus pais porque estes não financiam seus vícios. Os pais, por sua vez, tiram a inocência dos seus filhos e filhas, condenando-os assim, pelo resto de suas vidas.
Os líderes políticos são os culpados? Como? Se eles sairam dessa mesma sociedade e foram eleitos pelo direito do voto? Ah, às vezes não. Não vamos generalizar. Como ainda é praticado no Brasil, o voto é comprado em troca de algum benefício, seja ele uma cesta básica - no desejo do pobre cidadão em levar comida para dentro de casa- ou, por um cargo público - para que nos anos seguintes se tenha algumas vantagens - , estão todos em busca de seus interesses sejam eles nobres ou não.
Na realidade, estamos guiados pela busca incessante de conseguir o melhor para o "eu", e, para os outros ( o nosso próximo, ou também chamado indivíduo da mesma espécie), só se pensa nos últimos dias do calendário cristão.