terça-feira, 13 de outubro de 2009

Zona de Conforto

Se tá bom, pra quê mudar?
Quem tem a certeza de que vai melhorar mesmo?

Entre todos os medos que pairam a mente do homem, talvez, o medo do novo seja o mais inquietante.

A mudança é uma ação que pode provocar reações imprevisíveis. Mas como já dizia o poeta: “Não há o que temer a não ser o próprio medo”.

A zona de conforto do ser humano é como uma capa protetora que, no seu pequeno mundo interior, o homem a tem como indestrutível. Mas o teto, desse por assim dizer “casulo”, é de vidro.

Levar a vida com a certeza que a mudança sempre vem, tornaria a vida mais simples.
Desprenda-se, mude e, siga em frente.

sábado, 3 de outubro de 2009

Ética: Os fins justificam os meios?

A ética, na sociedade em que vivemos, não é muito praticada por quem mais deveria dar o exemplo do exercício deste princípio. Na política, nas forças armadas, ou até mesmo na religião, nos deparamos com atos que desestimulam a praticá-la. Isso tudo, gira em torno da busca pelo maior lucro em todas as situações .

Mas não são apenas os altos poderes que não a praticam , o próprio cidadão no dia-a-dia pode não estar exercendo-a; não denunciando um ato incorreto quando se depara com ele, ultrapassando uma fila de supermercado ou em um banco.

A ética é proveniente de um consenso que a sociedade mundial, ao longo de sua trajetória, julgou correto. Grande parte dessa concepção teve base nas referências religiosas, das crenças mais antigas, como o Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Comunidades religiosas essas, que em nome de Deus, querem se fazer prevalecer, destruindo as outras que têm uma visão apenas diferente.

Porém, em meio a essas questões, está o sentimento coletivo de descrença nas consequências que a falta de ética pode provocar, pois, as alas sociais mais “nobres” não a praticam e, na maioria das vezes, “tudo acaba em pizza”. Ou seja, não leva a nenhuma punição.

Na realidade, o que encobre todas essas agressões, sejam elas de caráter moral, religioso ou político, é a falta de respeito pelo próximo.

Essas questões me fazem pensar naquele velho ditado: “Os fins justificam os meios?”. Será que é válido burlar o que é julgado correto para lucrar em benefício próprio?

Apenas quando verdadeiramente respeitarmos nosso semelhante e a nós mesmos, a ética em todos os seus significados será naturalmente praticada.

Vida

A vida é alegria, é tristeza. É calmaria, é euforia.

Ela se mostra como um mosaico de sentimentos.

Ah, o amor e o ódio também fazem parte dos ladrilhos que compõem esse desenho.

Temos a capacidade de sentir em diferentes momentos, diferentes sentimentos. E a grande virtude de tudo isso é descobrir que esse mosaico nunca está completo, porque se completo ele fosse, não nos permitiriamos sentir algo novo, jamais experimentado antes.

"Ni plus, ni moins. Dans le équilibre. Harmonie!" (Nem mais, nem menos. No equilíbrio. Harmonia!)